The Boys é aquela série de super-heróis que não tem medo de chocar. Essa produção da Amazon Prime tem fatos tão bizarros que vão fazer você cair da cadeira. Vamos dar uma olhada em alguns fatos que você provavelmente nunca ouviu sobre esse seriado insano.
Hoje em dia, The Boys é sinônimo de Amazon Prime. Mas sabia que, no começo, o criador Eric Kripke queria levar o show para o Cinemax? Isso mesmo, três anos antes de chegar na Amazon, The Boys quase virou uma série de TV a cabo. Mas, pensando bem, talvez tenha sido uma sorte o Cinemax ter recusado. Eles tinham uma pegada mais familiar e Kripke teria que fazer muitas mudanças na trama.
Pode até parecer difícil de acreditar, mas o que você vê na tela é uma versão mais “light” do que está nos quadrinhos. A série já é conhecida pela sua violência extrema e cenas chocantes, mas Garth Ennis, o criador dos quadrinhos, não tem limites.
Ele já trabalhou em outras obras pesadas como Punisher e Preacher, então dá pra imaginar o nível de loucura. Nos quadrinhos, por exemplo, tem até supe mordendo a cabeça de bebês!
Na vida real, o ator Nathan Mitchell, que interpretou o misterioso Black Noir, tem uma alergia grave a nozes. Em uma transformação curiosa, a série decidiu usar isso no enredo.
Na segunda temporada, Queen Maeve derrota Black Noir enfiando uma Almond Joy na boca dele. A série fez uma brincadeira metalinguística ao dar ao personagem a mesma alergia que o ator.
Kimiko, interpretada por Karen Fukuhara, tem uma evolução incrível na segunda temporada. Para se comunicar com seu irmão Kenji, Kimiko usa uma linguagem de sinais única.
Karen trabalhou duro com a especialista em linguagem de sinais Amanda Richer para aprender os sinais reais e depois adicionou seus próprios gestos para criar algo totalmente novo. Quantos atores podem se gabar disso?
Nos quadrinhos, Stormfront é um dos muitos filhos superpoderosos criados pelos cientistas nazistas de Hitler. Ele era um homem, não uma mulher. A série mudou o gênero do personagem para criar uma dinâmica mais interessante com o Homelander, tornando as interações entre eles ainda mais fascinantes.
Dentro e fora das telas, o traje da Luz-Estrela foi um problema. Na série, Annie January, a Starlight, começa a se opor às decisões da Vought, incluindo seu traje super revelador. Erin Moriarty, que interpreta a personagem, também odiava o traje. Era desconfortável e dificultava até as idas ao banheiro!
Seth Rogen é um dos produtores executivos de The Boys, mas sabia que ele quase dirigiu o episódio piloto? Seth e Evan Goldberg, que adaptaram a série Preacher, eram os primeiros na fila para dirigir The Boys. Mas por causa de conflitos de agenda, quem acabou assumindo foi Dan Tractenberg, diretor de Rua Cloverfield, 10.
The Boys é famosa pela sua violência exagerada, e isso causou problemas em Toronto. Uma cena filmada na cidade foi tão caótica que os moradores locais protestaram, dizendo que a cena lembrava um evento trágico real de 2018. A polêmica só foi resolvida quando o conselheiro John Fillion interveio.
Na primeira temporada, quando Luz-Estrela se junta aos Sete, ela ganha um novo traje. A designer desse traje lembra muito a personagem Edna Mode dos filmes Os Incríveis, com seus óculos enormes e cabelo em corte bob. Muitos fãs acreditam que isso foi uma homenagem ao personagem da Pixar.
Para uma série que adora violência, não é surpresa que muita tinta vermelha foi usada. Laz Alonso, que interpreta Mother’s Milk (o Leitinho), disse que o processo de aplicar o sangue falso demorava cerca de duas horas. E esse sangue ficava na pele deles por semanas!
Na famosa cena da baleia de Jack Quaid, ele ficou coberto de sangue por três horas em um calor de 40 graus. A segunda temporada usou ainda mais sangue falso que a primeira.
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