
O tão aguardado remake do Super Mario RPG foi lançado pela Nintendo, reacendendo a chama da clássica jornada de Mario e seus aliados. No entanto, de acordo com a análise do Inverse, essa versão é mais um “remaster fiel do que um remake” inovador.
Após quase três décadas desde o lançamento original, o Super Mario RPG recebeu uma roupagem nova, principalmente em seus gráficos. A transição de sprites 2D para ambientes 3D é evidente, mas, segundo o Inverse, a identidade visual única do jogo pode ter sido comprometida nesse processo.
A narrativa cativante, embora leve, continua a envolver Bowser, Princesa Peach e a invasão do Mushroom Kingdom pela Gangue Smithy. Contudo, o Inverse destaca que, apesar da fidelidade à trama original, algumas falhas visuais e de jogabilidade se tornam mais aparentes.
Uma das jóias do remake que foi destacada se trata da trilha sonora brilhantemente remasterizada por Yoko Shimomura. A música, que acrescenta personalidade a cada momento do jogo, é apontada como um dos pontos altos da experiência, segundo o Inverse.
No entanto, a jogabilidade permanece praticamente inalterada, mantendo a essência do jogo original. As adições, como o modo fácil e a “Action Gauge,” foram introduzidas, mas o Inverse questiona se essas mudanças tornaram o jogo excessivamente simplista.
Ao examinar o legado duradouro do Super Mario RPG, o Inverse destaca sua importância como um clássico. No entanto, a sensação persistente é de que o remake poderia ter ousado mais, trazendo mudanças mais substanciais para aprimorar a experiência.
Em resumo, enquanto o Super Mario RPG Remake celebra a jornada original, há uma discordância sobre se as atualizações foram suficientemente inovadoras. O Inverse ressalta que, embora o jogo continue especial, a oportunidade de reimaginar completamente o clássico foi parcialmente perdida.
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