Com a estreia marcada para hoje (9 de maio) nos cinemas, “Planeta dos Macacos: O Reinado” representa a mais nova adição à franquia de longa data. Esse novo capítulo, situado aproximadamente 300 anos após a morte de César, agora a franquia introduz um novo herói chamado Noa. A narrativa promete uma jornada de descobertas e conflitos internos, mergulhando os espectadores em um mundo pós-apocalíptico onde as lições de César ainda ecoam.
Noa, interpretado por Owen Teague, é apresentado como um jovem chimpanzé que vive com sua família numa aldeia isolada. Sob a liderança de seu pai, Koro, a comunidade adotou práticas como agricultura e falcoaria. A trama se desenrola quando Noa e sua tribo são atacados por um grupo de primatas mascarados, levando Noa a uma missão de resgate que define sua jornada heroica.
Ao longo de sua jornada, Noa encontra uma humana misteriosa, apelidada de Nova, interpretada por Freya Allan. A interação entre eles desvenda segredos e reforça os temas recorrentes da série, como o confronto entre natureza selvagem e civilização. Noa também encontra um orangotango sábio, Raka, que o introduz às ideias de paz e justiça que César defendia, preparando o cenário para confrontos ideológicos e físicos ao longo do filme.
“Planeta dos Macacos: O Reinado” não apenas segue a tradição de explorar temas complexos como autoritarismo e natureza humana, mas também se destaca visualmente. As atuações em captura de movimento, especialmente a de Teague como Noa, são particularmente impressionantes, trazendo uma dimensão emocional profunda à narrativa.
Com um enredo que promete ação e reflexão, esse filme é uma jornada de autodescoberta e heroísmo que honra o legado de César enquanto explora novos horizontes para a franquia.
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