A aguardada série da Netflix, “One Piece“, vem conquistando fãs ao redor do mundo e promete levar a icônica franquia shonen para uma nova dimensão. Recentemente, o showrunner Steve Madea compartilhou detalhes sobre como os poderes de estiramento de Monkey D. Luffy foram trazidos para o mundo real na adaptação live-action.
Madea destacou a meticulosa abordagem utilizada para traduzir as habilidades da Fruta do Diabo de Luffy para o formato de live-action. “Houve um intenso debate sobre como abordar as frutas do diabo e os efeitos visuais em geral. Nossa primeira ideia foi manter tudo o mais realista possível, desgastando os objetos, criando uma sensação de envelhecimento após anos no mar, evitando o brilho excessivo e garantindo que as roupas não parecessem fantasias de cosplay. No entanto, a verdadeira questão estava em como representar os poderes elásticos”, explicou.
Madea descreveu o desafio de tornar os poderes de Luffy “não parecerem falsos”. Ele enfatizou a importância da velocidade na representação do estiramento, afirmando que os poderes de borracha de Luffy devem ser representados como algo rápido, que se estende e retrai rapidamente, como uma banda elástica. Além disso, eles se esforçaram para evitar a filmagem de poderes elásticos na horizontal ou vertical, optando por movimentos em direção ou afastamento do espectador para criar uma experiência mais dinâmica.
À medida que a série avança, espera-se que os poderes de Luffy se tornem ainda mais impressionantes e surpreendentes, abrindo a possibilidade de futuras transformações no estilo “Gear”. Os showrunners e o departamento de efeitos visuais enfrentarão desafios adicionais para trazer essas transformações à vida.
A série live-action de “One Piece” da Netflix está definida para continuar a explorar o vasto mundo da Grande Rota, e os fãs podem esperar ver mais ação emocionante e efeitos especiais impressionantes enquanto a jornada de Luffy e sua tripulação continua a se desdobrar.
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