
A Electronic Entertainment Expo (E3), o evento mais aguardado no mundo dos videogames, anunciou seu fim definitivo. A decisão, divulgada pela Electronics Software Association (ESA), marca o fim de uma era que perdurou por 28 anos, sendo um palco crucial para inovações e lançamentos no setor de jogos.
Iniciado há quase três décadas, a E3 cresceu para se tornar um ponto de encontro essencial entre desenvolvedores, jogadores e a mídia especializada. Anualmente, grandes nomes da indústria como Sony, Nintendo e Microsoft apresentavam suas novidades, desde jogos antecipados até consoles revolucionários.
O evento sofreu um duro golpe com o surto da pandemia de coronavírus em 2020, levando ao cancelamento daquela edição. Em 2021, a E3 tentou se adaptar às novas realidades, transformando-se em um evento virtual de um dia. Essas mudanças sinalizaram um possível declínio na relevância e popularidade do evento.
A decisão de encerrar a E3 veio após a constatação de um interesse decrescente para a edição de 2023, além da confirmação de que gigantes da indústria, como Sony, Nintendo e Microsoft, não planejavam participar. Esse cenário evidenciou uma mudança significativa no panorama dos eventos de jogos, com empresas optando por organizar seus próprios eventos ou explorar novos formatos digitais.
A E3 não foi apenas uma feira de negócios, mas também um evento cultural significativo para os entusiastas de jogos. Sua influência se estendia além dos anúncios e lançamentos, sendo um espaço para a comunidade de jogos se reunir e celebrar. Com seu encerramento, abre-se um novo capítulo no mundo dos games, onde novos formatos e eventos surgirão, moldando o futuro das interações entre desenvolvedores, jogadores e a mídia.
Embora a E3 como o conhecemos tenha chegado ao fim, seu legado persistirá como um símbolo de épocas pioneiras na indústria de jogos. Agora, a comunidade aguarda com expectativa as novas formas de celebração e anúncio que emergirão neste cenário em constante evolução.
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