
A Embark Studios, desenvolvedora do jogo de tiro em primeira pessoa (FPS) “The Finals”, descartou recentemente a possibilidade de implementar bloqueio regional para combater trapaças. A decisão surge após numerosos pedidos da comunidade para separar os servidores asiáticos, europeus e americanos, visando reduzir as interações com trapaceiros.
Um gerente da comunidade da Embark, em uma declaração no Discord, enfatizou que a decisão de não implementar o bloqueio regional é uma política da empresa e não uma opinião pessoal. Ele destacou que considerar trapaceiros como provenientes de uma região específica é xenofóbico, ressaltando que “trapaceiros estão em todas as regiões“. Muitos utilizam nomes chineses não por representarem sua origem, mas para dificultar a denúncia por jogadores que não falam o idioma.
Logo após esses comentários, um representante da Embark Studios atualizou a comunidade sobre as ações que estão sendo tomadas para combater as trapaças no jogo. Dusty Gustafsson, líder da comunidade, mencionou um “problema técnico” que impedia a equipe de banir eficientemente os trapaceiros. Agora, com uma solução próxima para este bug, a equipe já começou a reforçar suas medidas anti-trapaça. Gustafsson agradeceu a paciência dos jogadores e reforçou o compromisso da empresa em manter o jogo seguro, justo e agradável para todos.
Enquanto alguns membros da comunidade expressam frustração com a situação, temendo que “The Finals” siga o mesmo caminho de outros jogos prejudicados por trapaças, outros jogadores estão encontrando maneiras criativas de lidar com o problema. Um jogador descreveu como usou um sistema APS montado em uma planta para combater um trapaceiro, tornando-se invencível sempre que enfrentava o adversário.
Por fim, a Embark Studios confirmou que não haverá um roteiro de conteúdo para “The Finals”, pois a equipe prefere “fazer promessas que possam cumprir”.
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