Antes mesmo do lançamento do primeiro The Outer Worlds, a equipe da Obsidian já sabia quais aspectos seriam criticados.
Brandon Adler, diretor da sequência, fez uma análise interna com previsões detalhadas do que agradaria ou não o público e a imprensa.
Desde o início, o estúdio pretendia lançar uma continuação que atacasse essas falhas diretamente, agora sob o guarda-chuva da Microsoft.

Mudanças para The Outer Worlds 2
Uma das mudanças mais visíveis está no tamanho dos mapas. O mundo do jogo agora é cerca de 50% maior, com promessas de áreas mais densas e recompensadoras.
Adler cita como exemplo negativo o primeiro jogo, onde cenários visualmente interessantes não ofereciam nada ao jogador. Agora, áreas que chamam atenção trarão conteúdo real.
Além disso, mecânicas como a “gunfeel” foram retrabalhadas. O estúdio ouviu críticas à sensação das armas e reformulou a jogabilidade de combate.
Essa mecânica se refere, basicamente, à sensação física e audiovisual de usar armas dentro do jogo — ou seja, como o disparo, recuo, peso e impacto de uma arma são percebidos pelo jogador.
A sequência também vai focar em tornar as escolhas mais significativas. As ações do jogador podem impactar companheiros e até bloquear interações com facções rivais.
Com mais recursos financeiros e tempo, graças ao suporte da Microsoft, a Obsidian espera entregar um RPG mais profundo, com sistemas mais robustos e consequências tangíveis.
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