Um ex-desenvolvedor da Bungie declarou que a Sony pagou mais do que devia ao adquirir o estúdio. A compra de $3,6 bilhões não está gerando o retorno esperado, com a empresa falhando em cumprir metas financeiras e enfrentando demissões.
A Sony comprou a Bungie, famosa pelo Destiny, em 2022. Desde então, o estúdio não conseguiu atingir as metas financeiras estabelecidas. A recente expansão, The Final Shape, também não vendeu como o esperado, resultando em mais demissões na empresa.
Um ex-dev anônimo falou ao jornalista Stephen Totilo, da GameFile, sobre a situação; dizendo que a empresa prometeu mais do que podia cumprir durante a aquisição. Três outras fontes concordam que a liderança da Bungie exagerou nas expectativas financeiras do estúdio.
A gestão da empresa está sendo fortemente criticada, especialmente após as demissões. Mesmo com boas críticas de The Final Shape, as vendas não corresponderam às expectativas da Sony.
As demissões atingiram cerca de 17% da força de trabalho da Bungie. Entre os demitidos está Kwan Perng, líder de narrativa da expansão. E claro que esse corte de pessoal certamente vai impactar projetos futuros.
Enquanto isso, o CEO da empresa, Pete Parsons, tem sido alvo de críticas por gastar $2,4 milhões em carros de luxo desde 2022, sem ser afetado pelas demissões.
A aquisição da Bungie pela Sony ocorreu logo após a Microsoft anunciar a compra da Activision Blizzard por cerca de $70 bilhões. Comparativamente, a compra da empresa pareceu pequena, mas os problemas financeiros e operacionais se mostraram bem perceptivos e até maiores do que o esperado, talvez.
O projeto “Project Payback”, que estava em desenvolvimento, foi cancelado antes das demissões. Rumores de um Destiny 3 não se concretizaram, deixando os fãs na expectativa. Parece que nem tudo está as mil maravilhas para a Sony.
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