A PlayStation vem lançando diversos remasters nos últimos anos, mas nem todos estão convencidos de que essas versões são realmente necessárias. Muitos jogadores acreditam que esses relançamentos, como o de Horizon Zero Dawn e The Last of Us Part 2, são desnecessários e é apenas uma forma da Sony ganhar dinheiro fácil sem oferecer novidades significativas.
Remasters deveriam ser um meio de tornar jogos antigos mais acessíveis para novos consoles, mas a PlayStation parece focada em relançar títulos recentes com poucas melhorias visuais e jogabilidade praticamente inalterada. Esse tipo de prática está deixando os fãs hardcore da marca descontentes, especialmente porque esses jogos ainda rodam muito bem no PS5 sem a necessidade de novos investimentos.
Para muitos jogadores, o problema não é a ideia de remasterizar, mas a escolha dos títulos. Enquanto jogos mais antigos permanecem presos a consoles como o PS3 ou PS4 (como Bloodborne), a PlayStation opta por relançar games que ainda estão frescos na memória dos fãs e disponíveis em plataformas modernas.
Um exemplo recente é o remaster de Freedom Wars, um exclusivo de PS Vita que agora poderá ser jogado em outros consoles, algo que faz muito mais sentido para um remaster.
A crítica principal é que a Sony está apostando em baixo risco, focando em jogos já populares em vez de reviver títulos que os fãs realmente gostariam de ver modernizados. Isso levanta a questão: até que ponto esses remasters valem o preço que pedem?
No fim, a esperança dos jogadores é que a PlayStation mude sua abordagem e comece a trazer de volta clássicos que gostaríamos de rever com gráficos melhorados, e não apenas relançar sucessos recentes com leves melhorias. O que você acha?
Fonte: PocketLint.
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