
No vasto universo da Marvel, onde super-heróis poderosos enfrentam ameaças cósmicas, há também aqueles cujos poderes são mais peculiares do que práticos. Estamos prestes a mergulhar no reino dos heróis menos convencionais, aqueles cujas habilidades únicas muitas vezes resultam em desastres hilários. Enquanto alguns lutam para salvar o mundo, outros lutam apenas para lidar com suas próprias peculiaridades superpoderosas.
Nossos heróis menos convencionais, conhecidos como os “13 Heróis Mais Fracos da Marvel”, trazem uma mistura única de inutilidade e entretenimento para o cenário super-heróico. Enquanto personagens como Doorman, que pode transformar seu corpo em uma porta, podem deixar os vilões confusos, eles também deixam os fãs se perguntando: “Por que esse é o poder deles?”. Vamos explorar esses heróis improváveis e dar uma olhada mais profunda em suas desventuras superpoderosas.
Começamos nossa jornada pelos heróis mais fracos com Doorman, cujo poder é transformar seu corpo em uma porta dimensional. Parece útil, certo? Mas espere, suas portas levam apenas a lugares normais. Sua habilidade é tão inútil em situações de combate que até os vilões ficariam confusos sobre como derrotá-lo.
Em 12º lugar, temos Big Bertha, que pode aumentar de tamanho e força, mas apenas quando quer. Imagine estar no meio de uma batalha e depender do humor dela para salvar o dia. Prefere desfilar na passarela a salvar o mundo – a prioridade de Bertha é clara.
Dazzler tem o poder de transformar som em luz, perfeito para festas. No entanto, em batalhas, a chance de cegar a si mesma é maior do que a de prejudicar os vilões. É como levar uma bola de discoteca para uma luta de super-heróis.
Bailey solta explosões, mas só pode usar apenas uma vez (por razões óbvias). É como ter fogos de artifício, mas poder queimar só o manual da caixa. Sua fama é tão efêmera quanto seus poderes, deixando-o mais como uma faísca do que uma chama heroica duradoura.
O Irredeemable Ant-Man, o herói egoísta, desperdiça seus poderes espiões em vez de salvar o dia. Ele é o James Bond da Marvel, mas sem a classe, agindo mais como um agente secreto desinteressado. Fica de olho nas mulheres, em especial a Carol Danvers – sim, ele tem coragem.
Cypher pode falar todas as línguas, menos a do soco. Em uma luta, ele é o tradutor, não o lutador. Ele poderia convencer os vilões a desistirem, mas a realidade é que isso raramente funciona.
Blonde Phantom, do tempo das festas, só enfrenta gangsteres. Se um monstro aparecer, ela foge para a pista de dança. Sua coragem é diretamente proporcional à presença de criminosos.
Eye-Boy passou de inútil a crucial, mas só na detetivada. Em briga, ele precisa de óculos para ver o que acontece. Ele pode encontrar pistas, mas não vê um soco chegando.
Howard é o ninja do Quack Fu, mas sempre perde nas batalhas. Parece um pato, mas é só azar mesmo. Seus inimigos devem ficar confusos ao serem derrotados por um pato.
US Archer, com crânio de rádio, é tipo um DJ humano. Só falta a habilidade de fazer um drop, o que o torna fraco na cena. Imagine um vilão tentando ser intimidador e ele dizendo: “Agora, um clássico dos anos 80!”
H.E.R.B.I.E., o robô com atitude, xinga, busca liberdade e perde armas. Parece um filme de comédia, mas é a saga de um robô revoltado. Seu vocabulário colorido não é páreo para vilões mais astutos.
Frog-Man busca redenção, mas é tipo um herói em treinamento, pulando para a inexperiência. Seus saltos podem não ser suficientes para salvar o dia, mas pelo menos proporcionam momentos cômicos.
Beak faz amigos, mas só se torna alvo de anti-mutantes. O poder é top, mas contra haters, não adianta. Ter um exército de amigos não é tão eficaz quando os vilões estão atrás de você.
Esses heróis podem não ser os mais fortes, mais sábios ou mais habilidosos, mas desempenham um papel vital na rica diversidade do universo Marvel. Sua presença não apenas adiciona um toque de humor e diversidade, mas também destaca a verdade fundamental de que a força nem sempre é medida apenas em termos de poder bruto. Às vezes, é a singularidade e a humanidade desses personagens menos convencionais que os tornam verdadeiramente memoráveis.
Ao conhecer os “13 Heróis Mais Fracos da Marvel”, lembramo-nos de que, mesmo nas desventuras, há lições a serem aprendidas e risadas a serem compartilhadas. E assim, enquanto Thor empunha seu martelo e Capitão América lidera a carga, podemos sorrir ao lembrar que até os heróis mais fracos têm seu lugar no glorioso panteão da Marvel.
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