Um novo relatório da Ars Technica levanta preocupações sobre os bastidores do reboot de Battlefield, que está em desenvolvimento sob a supervisão de Vince Zampella e da Electronic Arts.
O projeto, que une quatro estúdios diferentes, teria enfrentado dificuldades com prazos e integração entre equipes, o que pode estar comprometendo o andamento da produção.
A proposta inicial era evitar os erros de Battlefield 2042 investindo pesado e centralizando a direção com Zampella, conhecido pelo sucesso de Apex Legends.

Relatório levanta preocupações sobre os bastidores do reboot de Battlefield
Fontes ouvidas pela Ars Technica indicam que os custos do projeto, inicialmente estimados em US$ 400 milhões, aumentaram consideravelmente. A meta era atingir 100 milhões de jogadores, número visto como irreal por desenvolvedores da DICE.
A transição do modelo de estúdio único para múltiplos estúdios tem gerado atritos, com DICE assumindo agora um papel de apoio, o que gerou desconforto entre veteranos do estúdio sueco.
Além disso, o fechamento da Ridgeline Games também está no centro das dificuldades. Fontes afirmam que a EA exigiu mais do que o estúdio poderia entregar, o que culminou na saída de Marcus Lehto e no encerramento da equipe.
Mesmo com esses obstáculos, o projeto ainda segue adiante. No entanto, os prazos de desenvolvimento estariam sendo frequentemente descumpridos, forçando a EA a continuar com partes inacabadas — algo que historicamente resultou em jogos lançados com problemas técnicos.
Por outro lado, as imagens dos testes públicos de Battlefield Labs indicam progresso. Ainda que o jogo pareça inacabado em certos pontos, os relatos dos testadores não indicam o mesmo grau de problemas vistos em outros projetos recentes da EA.
O lançamento do reboot está previsto para março de 2026. Até lá, permanece a dúvida se o resultado final refletirá os sinais de alerta ou superará essas dificuldades.
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