
A Microsoft anunciou mais um corte significativo na sua divisão de games, com 650 demissões confirmadas. O chefe da divisão, Phil Spencer, enviou um e-mail aos funcionários explicando a necessidade das mudanças, que vêm após a aquisição bilionária da Activision Blizzard.
Segundo Spencer (via Game File), a maior parte dos cortes afeta as funções corporativas e de suporte na Activision Blizzard, o que faz parte da estratégia pós-aquisição para alinhar a equipe às novas diretrizes. Essa já é a segunda rodada de demissões neste ano, sendo que em janeiro foram cortados 1.900 funcionários, incluindo membros da ZeniMax e Bethesda.
“Eu sei que essa é uma notícia difícil de ouvir. Agradecemos profundamente as contribuições dos colegas afetados.”
Apesar dos cortes, Spencer garantiu que nenhum jogo, dispositivo ou estúdio será impactado diretamente. A decisão visa otimizar a equipe e os recursos, garantindo o foco no desenvolvimento de novos projetos e no crescimento a longo prazo do setor de games da Microsoft, especialmente com os lançamentos esperados para o final deste ano.
A Microsoft não é a única a realizar ajustes drásticos. Empresas como Sony, com sua equipe do PlayStation, Riot Games e outras também realizaram demissões significativas nos últimos anos. O setor, que viu uma explosão durante a pandemia, agora passa por uma fase de reorganização, com cortes sendo implementados em várias frentes.
Com esses ajustes, a Microsoft espera continuar focando em suas metas de crescimento, especialmente após a aquisição da Activision, que inclui o sucesso de franquias como Call of Duty e a gigante dos jogos mobile, King.
Não perca nenhuma novidade! Comente abaixo e aproveite para nos seguir nas redes sociais: Facebook, Twitter e Instagram.