Mercado de consoles é “vilão”, diz CEO da Embracer Group

Lars Wingefors, CEO da Embracer Group, fala sobre a instabilidade do mercado de PC/Console. Confira detalhes.

A Embracer Group tá passando por altos e baixos, e o CEO Lars Wingefors não tá escondendo nada. Recentemente, ele chamou o segmento de PC/Console de “o vilão” da empresa. Mas calma, a parada não é tão ruim quanto parece.

Durante uma conversa com investidores, Wingefors explicou que a parte de PC/Console é um pouco imprevisível, diferente de outros setores mais estáveis, como a Asmodee, que manda ver nos jogos de tabuleiro.

Ele ainda deu um exemplo: Kingdom Come: Deliverance II foi adiado pra fevereiro de 2025, o que bagunçou um pouco o planejamento. O game tava previsto pra esse ano, mas, como muita coisa no mundo dos games, acabou ficando pra depois.

Mesmo com essa oscilação, o CEO garantiu que tá confiante no futuro desse segmento, principalmente depois da reestruturação massiva que rolou na empresa. Essa reestruturação envolveu a venda de grandes ativos como Gearbox Entertainment e Saber Interactive, além de cortes de pessoal e o cancelamento de vários projetos.

No relatório fiscal que terminou em 30 de junho de 2024, a Embracer mostrou que as vendas líquidas no segmento de PC/Console caíram 34% em relação ao ano anterior, atingindo SEK 2,65 bilhões (cerca de $253,2 milhões). A queda foi atribuída a uma menor atividade de lançamentos e uma base de comparação difícil, já que Dead Island 2 tinha sido lançado no mesmo período do ano anterior.

Mesmo com esses desafios, Wingefors ressaltou que a pipeline de PC/Console da Embracer tá “sólida” e que ainda espera lançar jogos com um valor total de SEK 3,9 bilhões até o fim do ano fiscal.

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