Dying Light: The Beast marca uma mudança de tom sem esquecer a base da série. Mais voltado à sobrevivência, o jogo ainda valoriza parkour, combate direto e exploração em mundo aberto.
Originalmente planejado como DLC de Dying Light 2, o projeto ganhou escopo próprio. A história gira em torno de Kyle Crane, protagonista do primeiro jogo.
A ambientação muda para Castor Woods, uma área rural e florestal. Isso contrasta com os cenários urbanos dos jogos anteriores, oferecendo uma nova dinâmica de exploração.

Novas mecânicas e ambiente no universo de Dying Light
Uma grande novidade são os poderes de “Fera” de Kyle. Ao ativá-los, ele entra em um modo de fúria, com ataques devastadores que dizimam hordas de zumbis.
A condução de veículos é outra inovação. Com ferramentas úteis e combustível limitados, os carros se tornam um recurso estratégico, afetado por fatores como o clima dinâmico do jogo.
As armas de fogo retornam com impacto. O combate corpo a corpo continua visceral, permitindo desmembrar inimigos, enquanto as armas de fogo oferecem alternativas potentes nos confrontos.
Fora das áreas construídas, a verticalidade diminui. A exploração na floresta, especialmente à noite com zumbis mais letais, intensifica a atmosfera de terror e a necessidade de furtividade.
O jogo é descrito como “muito mais centrado em zumbis”. Haverá menos encontros com humanos em comparação com o título anterior, reforçando a sensação de isolamento no novo mapa.
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