Iman Vellani, a atriz de 21 anos conhecida por interpretar Kamala Khan em Ms. Marvel (2022) e The Marvels (2023), revelou recentemente sua paixão por anime.
Em entrevista à Polygon, Vellani compartilhou sua jornada de descoberta no mundo da animação japonesa e sua crescente paixão por ela. Ela destaca que a transição para o universo do anime foi inicialmente intimidadora devido à vasta quantidade de conteúdo disponível. No entanto, a série Attack on Titan serviu como porta de entrada para esse novo universo.
A atriz menciona que Attack on Titan foi o anime que a conquistou, graças a recomendações de amigos e familiares. Ao assistir a série, ela percebeu que sua narrativa focada na humanidade e seus personagens cativantes a capturaram. Mikasa Ackerman foi uma das personagens que mais ressoou com Vellani, especialmente por sua força, determinação e capacidade de agir de acordo com seus princípios. A atriz ainda expressou seu desejo de fazer cosplay de Mikasa, inspirada pela história e personalidade da personagem.
Além disso, Vellani elogiou a performance de dublagem de Armin (em inglês, claro), destacando o impacto emocional que ela teve ao assistir a série. Ela ainda ressalta que o final de Attack on Titan foi um verdadeiro golpe emocional, mas fez sentido para a história e para os personagens, demonstrando a profundidade da narrativa da série.
Após assistir Attack on Titan, Vellani passou a explorar outras séries populares de anime, como Jujutsu Kaisen e One Piece. Ela menciona ter hesitado em começar One Piece devido à sua extensa duração, mas a série conquistou seu interesse após o lançamento de uma adaptação para a Netflix. Além disso, Vellani compartilha sua apreciação por filmes de anime, destacando obras como Suzume e The Boy and the Heron, ambas explorando temas profundos e significativos.
Iman Vellani acredita que o anime é amplamente aceito por sua geração devido à representação progressista de mulheres e crianças, especialmente em produções do Studio Ghibli. Ela destaca a maneira como esses filmes capturam a imaginação e incentivam uma visão otimista da vida, em contraste com o tom mais sombrio presente em parte do cinema americano atual.
Fonte: Polygon.
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