Lançado na última quinta-feira, “Final Fantasy VII Rebirth” (FFVII Rebirth) da Square Enix, rapidamente capturou a atenção e o louvor da crítica especializada, consolidando-se como uma peça fundamental no panorama atual dos RPGs de ação.
A jornada de Cloud Strife e seus companheiros através de um mundo vasto e detalhado, combinando momentos de exploração com segmentos lineares de narrativa, foi particularmente destacada, prometendo aos jogadores uma experiência imersiva e enriquecedora.
No entanto, apesar dos altos elogios, o modo de performance do jogo não escapou de críticas, particularmente no que diz respeito à qualidade gráfica e à estabilidade da taxa de quadros por segundo. Reconhecendo a importância do feedback dos jogadores, a Square Enix comprometeu-se a lançar uma atualização para abordar esses pontos.
A Digital Foundry apontou que o modo de performance apresentava gráficos granulados e não alcançava a meta de 60 quadros por segundo de forma consistente. Naoki Hamaguchi, diretor do jogo, expressou conscientização sobre as preocupações dos fãs e anunciou que uma atualização está em andamento para melhorar esses aspectos gráficos. Além disso, Hamaguchi mencionou que a iluminação facial e as sombras dos personagens, que em certos momentos podem parecer assustadoras, também estão sendo revisadas na tentativa de oferecer uma experiência visual mais polida.
“Final Fantasy VII Rebirth” representa um marco na indústria dos jogos, não apenas pela sua narrativa cativante e jogabilidade envolvente, mas também pelo comprometimento da Square Enix em aprimorar continuamente o jogo com base no feedback recebido.
A atualização prometida é um testemunho do desejo da desenvolvedora de garantir que o jogo atenda às expectativas dos jogadores em todos os aspectos, incluindo a performance gráfica. Enquanto “Final Fantasy VII Rebirth” permanece, por ora, exclusivo do PlayStation 5, a expectativa de uma versão para PC sugere que a busca pela qualidade visual definitiva ainda tem caminho a percorrer, prometendo aos fãs da franquia uma experiência ainda mais imersiva no futuro.
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