Lee Sang-hyeok, mais conhecido como “Faker”, é considerado o maior jogador de League of Legends da história.
Desde 2013 na T1, ele se tornou símbolo de excelência e consistência no cenário competitivo.
Mas seu impacto vai além do jogo, já que ele construiu um verdadeiro império financeiro e provavelmente você nem sabia disso.

Faker: de jogador a investidor
Agora em 2025, sua fortuna já é estimada em US$ 10 milhões, mas esse número pode ser bem modesto.
Além de US$ 1,8 milhão em prêmios, Faker recebe um salário anual de aproximadamente US$ 6 milhões.
Ele também é coproprietário da T1, com 6% de participação. Isso pode representar US$ 13,2 milhões, considerando o valor atual da organização.
Entre suas fontes de renda estão acordos com Nike, Red Bull e Razer, além de plataformas como Twitch e YouTube.
Imóveis e vida do pro player
Faker investiu cerca de US$ 8,3 milhões na construção da “Faker Tower”, prédio comercial em Seul que rende lucros constantes.
Apesar disso, ele é conhecido por seu estilo de vida simples, já que ele gasta cerca de US$ 170 por mês.
A T1 cobre alimentação e moradia, permitindo que ele mantenha o foco total em treinos e competições.
Na Twitch, ele acumula 3,9 milhões de seguidores. No YouTube, quase 2 milhões.
Esses canais geram renda passiva com anúncios, doações e parcerias — incluindo com a cadeira gamer Secretlab.
Ele também é embaixador mundial da marca de roupas “Steel by Stealer”, fortalecendo sua imagem fora dos eSports.

“Nem só de fama vive o homem“
Faker também se destaca por suas ações filantrópicas. Já doou quantias relevantes a entidades como a Hope Bridge e o Community Chest of Korea.
Com 17 troféus, incluindo cinco títulos mundiais, ele foi homenageado em 2024 com sua entrada no Hall of Legends.
A expectativa é que ele assuma um papel de liderança na T1 futuramente, sem abandonar os negócios ou as causas sociais.
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