O diretor de Esquadrão Suicida, David Ayer, surpreendeu os fãs ao revelar sua “Intenção original” para o icônico vilão Coringa, interpretado por Jared Leto.
Em uma foto postada no Twitter, Ayer mostrou como imaginava o Coringa sem as tatuagens no rosto que foram alvo de críticas na versão lançada em 2016.
A imagem compartilhada por Ayer destaca a ausência das polêmicas tatuagens que se tornaram um ponto de controvérsia na representação do Coringa por Leto. A visão original do diretor parece mais fiel ao visual clássico do personagem, afastando-se das escolhas estilísticas da versão cinematográfica anterior.
Essa revelação vem à tona em meio a discussões sobre um possível “Corte de Ayer” do filme (assim como a Liga da Justiça com a versão Snyder), impulsionadas pelo apoio de James Gunn, co-diretor dos Estúdios DC, que também dirigiu “O Esquadrão Suicida” em 2021.
Ayer tem se distanciado do corte teatral da produção de 2016, levando os fãs a especularem sobre uma versão mais alinhada com sua visão original.
Olhando para o futuro, James Gunn assume a supervisão de uma nova era para os Estúdios DC, marcada pelo Capítulo 1: Deuses & Monstros. Seu próximo projeto, “Superman: Legado“, está programado para chegar aos cinemas em julho de 2025, prometendo uma abordagem única para o icônico super-herói.
Enquanto o “Corte de Ayer” permanece como uma possibilidade, a visão alternativa do diretor para o Coringa oferece aos fãs uma perspectiva intrigante sobre o que poderia ter sido. A ausência das tatuagens no rosto destaca uma abordagem mais clássica e tradicional para o personagem, gerando discussões acaloradas entre os entusiastas da DC.
A saga de Esquadrão Suicida continua a evoluir, e os fãs aguardam ansiosamente por mais surpresas e revelações sobre as visões criativas por trás das câmeras.
Enquanto isso, a imagem do Coringa sem tatuagens serve como um lembrete fascinante do poder da visão original de um diretor e de como as escolhas estilísticas podem impactar profundamente a representação de um personagem icônico.
Diretor chefe do website Gamefera. Viciado em jogos desde a época em que jogos ainda eram apenas jogos, ele teve seu primeiro encontro com esse mundo mágico em uma Lan House, que se tornou sua segunda casa. Seu primeiro console de verdade chegou quando ele já tinha os seus 25 anos; aos 12 anos ele já desbravava os limites do seu PC fraquinho, enfrentando Skyrim a 20 FPS como um verdadeiro herói destemido. Nada o impedia de jogar e explorar cada cenário épico que o mundo dos games tinha a oferecer.
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