
O Universo Cinematográfico da Marvel (MCU) enfrenta um declínio notável com o lançamento de “The Marvels”, segundo a opinião de Dan Gainor, analista da Fox News. O 33º filme da franquia, que historicamente era sinônimo de sucesso, registrou a menor abertura da história da MCU. Vamos explorar as razões por trás desse declínio e a controvérsia crescente em torno do fenômeno do “woke-ismo”.
Por mais de duas décadas, a MCU reinou supremamente com heróis icônicos como Capitão América, Homem de Ferro e Viúva Negra. No entanto, “The Marvels” representa uma reviravolta preocupante na narrativa, marcando o fim de uma era de sucesso incontestável.
Executivos da Disney, em busca de uma narrativa mais diversificada e politizada, impuseram uma mudança na direção da MCU. Essa demanda, independentemente das preferências dos fãs, estabeleceu o palco para uma nova era que diverge da fórmula que trouxe um sucesso incomparável.
“Vingadores: Ultimato” marcou um ponto de virada ao se despedir de personagens amados, deixando um vazio preenchido por heróis menos conhecidos. Essa partida gerou controvérsias e sinalizou o início do declínio da MCU, uma tendência que “The Marvels” perpetua.
A onda de woke-ismo atingiu a MCU com “Ultimato”, introduzindo cenas criticadas por bajulação. “The Marvels” exacerba essa tendência, dedicando uma hora e 45 minutos a um trio totalmente feminino enfrentando um novo vilão. Mas o que significa exatamente “woke-ismo”? O termo refere-se à conscientização social, buscando justiça e igualdade. Contudo, em alguns contextos, pode ser usado criticamente para descrever uma abordagem excessivamente política, que prioriza a correção política em detrimento de outros elementos, como entretenimento e narrativa. Aqui, observamos como a tentativa de diversidade em “The Marvels” ultrapassa o constrangimento, adentrando o território da ameaça.
Os trailers de “The Marvels” lutaram para capturar a essência dos dias de glória da MCU. Personagens reconhecíveis foram deixados em segundo plano, enfatizando a diversidade em detrimento de uma narrativa envolvente, gerando preocupações entre os fãs leais.
Greg Gutfeld captura sucintamente a mudança de paradigma, onde a diversidade supera o valor do entretenimento. O universo segundo a Disney, segundo ele, prioriza elencos coloridos em detrimento de tramas cativantes, marginalizando a essência que tornou a MCU excepcional.
Figuras notáveis como Stephen King expressam desconforto com a comemoração da baixa bilheteria de “The Marvels”. Jay Black rotula ironicamente os críticos, revelando uma crescente divisão entre os que apoiam a diversidade a qualquer custo e aqueles que advogam por entretenimento de qualidade.
Desde “Ultimato”, o woke-ismo infiltrou-se na MCU, evidente na transformação do elenco dos Vingadores. Personagens originais foram substituídos por contrapartes mais diversas, sinalizando uma ruptura com a narrativa estabelecida.
“Os Marvels” introduz três super-heróis, incluindo Kamala Khan, a primeira super-heroína muç”The Marvels” apresenta três super-heroínas, incluindo Kamala Khan, a primeira super-heroína muçulmana. No entanto, o foco na diversidade ofusca a razão fundamental pela qual os fãs se envolvem com filmes de super-heróis: entretenimento genuíno.ulmana. No entanto, o foco na diversidade ofusca a razão fundamental pela qual os fãs se envolvem com filmes de super-heróis: serem entretidos.
“Pantera Negra” serve como referência para filmes diversos bem-sucedidos, enfatizando a importância do valor de entretenimento. A narrativa bem-executada e elementos divertidos contribuíram para o sucesso do filme, ao contrário de “The Marvels.”
Franquias bem-sucedidas com super-heróis negros, como “Blade,” e personagens femininas icônicas em “O Exterminador do Futuro” e “Aliens” destacam a diferença na abordagem da Disney. Os fãs valorizam personagens fortes e ação dinâmica em detrimento da diversidade forçada.
Os fãs anseiam por personagens fortes e ação emocionante, como evidenciado pelo sucesso de franquias passadas. A abordagem atual da Disney, marcada pelo woke-ismo e bajulação, não ressoa com o público que busca entretenimento genuíno.
A má administração da MCU pela Disney resultou em uma queda no envolvimento do público. A diferença gritante entre a abordagem atual e fórmulas passadas de sucesso é evidente, deixando os fãs ansiando pela magia dos primeiros filmes da MCU.
Em conclusão, “The Marvels” simboliza o declínio da MCU, impulsionado por uma ênfase equivocada na diversidade em detrimento da narrativa e do desfrute dos fãs, segundo a perspectiva de Dan Gainor da Fox News. A mudança em direção ao woke-ismo não apenas dividiu os fãs, mas também comprometeu o futuro da outrora poderosa universo cinematográfico.
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