
Neste Natal, uma tendência surpreendente está moldando as listas de desejos das crianças, de acordo com a mais recente pesquisa da ESA. Ao contrário dos anos anteriores, onde os consoles reinavam supremos, as crianças agora preferem assinaturas de jogos em detrimento dos consoles de videogame tradicionais.
A pesquisa revelou que 39% das crianças planejam pedir uma assinatura de jogo, ultrapassando os 38% que têm interesse em adquirir um novo console. Essa mudança de paradigma é atribuída à crescente popularidade de serviços de jogo em nuvem e de streaming, que permitem que as crianças mergulhem no universo dos jogos sem a necessidade de investir em um console ou aguardar o download de arquivos de jogos extensos.
No entanto, a preferência por assinaturas de jogos não é a única surpresa revelada pela pesquisa. Crianças também estão cada vez mais inclinadas a pedir “in-game currency” (moeda dentro do jogo) e jogos físicos. Esses dados indicam uma mudança nos gostos tradicionais, com a personalização da experiência de jogo e a busca por diversidade ganhando destaque.
O presidente e CEO da ESA, Stan Pierre-Louis, comentou sobre o papel cultural dos videogames, destacando que mais de 212 milhões de americanos jogam regularmente. Ele ressaltou que os videogames se tornaram uma ferramenta crucial para as famílias se conectarem durante a temporada de festas, promovendo momentos de diversão compartilhada.
Numa nota mais pessoal, um pai compartilhou suas experiências concordando com os resultados da pesquisa. Apesar de possuir um dos consoles mais recentes, os filhos do entrevistado preferem moedas virtuais, como Robux, e assinaturas de jogos em detrimento de um console mais recente.
Essa pesquisa destaca uma mudança dinâmica nas preferências das crianças, indicando que a flexibilidade e variedade oferecidas pelas assinaturas de jogos estão superando a atratividade dos consoles individuais. À medida que a tecnologia avança, os presentes desejados pelas crianças evoluem, refletindo uma transformação na indústria de jogos e nas expectativas das novas gerações.
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