O universo Marvel mais uma vez traz uma reviravolta com ecos do passado de Tony Stark.
Os primeiros episódios de Coração de Ferro inserem um novo personagem que muda a forma como vemos Homem de Ferro 3.
Combinando tecnologia e passado mal resolvido, a série transforma um detalhe aparentemente menor em peça central.

O retorno de um sobrenome esquecido em Coração de Ferro
Nos episódios iniciais, vemos Riri Williams envolvida com figuras duvidosas como Hood e os “Young Lords” (Senhores Jovens).
Durante essa trajetória, ela cruza o caminho de Joe McGillicuddy, um comerciante do mercado negro vivido por Alden Ehrenreich.
Mas Joe não é quem diz ser. Após um detalhe suspeito em sua casa, Riri descobre que ele guarda um segredo.
Um saco de cinzas com a inscrição “Obadiah S.” leva à revelação de que Joe é na verdade Ezekiel Stane, filho do primeiro vilão do MCU.
Obadiah, derrotado por Tony em Homem de Ferro, teve sua história apagada pela Stark Industries. A versão oficial: um acidente aéreo.

Zeke cresceu com esse peso. Mas, ao contrário do pai nos quadrinhos, ele não busca vingança, apenas distância daquela sombra.
Ainda assim, seu vínculo com a tecnologia é forte. Ele desenvolve uma neurotecnologia para próteses, adaptando-a ao próprio corpo.
A série sugere que, se necessário, Zeke poderá seguir um caminho mais radical, aproximando-se do conceito de “autoaperfeiçoamento”.
Mais do que um novo vilão, Coração de Ferro explora como legados se transformam — ou são recusados — em diferentes contextos sociais e pessoais.
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