
Celebrando duas décadas de Call of Duty, mergulhamos não apenas nas classificações dos 15 melhores, mas também nas curiosidades e detalhes que tornam cada jogo único. Vamos explorar a rica tapeçaria da série que definiu o gênero de jogos de tiro em primeira pessoa.
Desde sua estreia, Call of Duty tem sido um farol de inovação e ação intensa. Ao longo dos anos, vimos a série enfrentar os desafios do tempo, reinventando-se continuamente para permanecer relevante. Dos campos de batalha da Segunda Guerra Mundial aos cenários futuristas, cada iteração trouxe algo novo para a mesa, cativando milhões de jogadores em todo o mundo.
Enquanto mergulhamos na lista dos 15 melhores e piores jogos do Call of Duty, não é apenas uma contagem regressiva. É uma exploração de cada título como uma peça única na complexa franquia que chamamos carinhosamente de CoD. Descubra curiosidades, momentos memoráveis e as decisões que definiram o sucesso ou a controvérsia de cada capítulo.
Modern Warfare II (2022) trouxe consigo uma discussão sobre a fórmula anual da franquia. Embora tenha recebido críticas, não podemos ignorar a beleza gráfica que o acompanha, elevando a experiência. O modo multiplayer, embora familiar, apresenta nuances que os fãs apreciaram, mantendo a ação frenética característica da série.
Ao mergulhar no futuro, Infinite Warfare enfrentou resistência, mas não se engane pela polêmica. Seu modo Zombies, com participações especiais de celebridades, é um destaque. A campanha, apesar da ambientação futurista, oferece uma narrativa envolvente, desafiando as expectativas dos jogadores.
Revisitando o lançamento do Xbox 360, Call of Duty 2 permanece uma pérola esquecida. Seu impacto na época deu ao console um título de peso, graças às pequenas inovações como regeneração de saúde e efeitos ambientais. O multiplayer, embora mais simples que as entradas posteriores, mantém uma comunidade dedicada.
A dificuldade em manter a qualidade de uma trilogia famosa refletiu-se em Modern Warfare 3. Apesar de críticas à narrativa, teve seus momentos. A introdução do modo Kill Confirmed mostrou-se uma adição valiosa ao multiplayer, mesmo quando outras mudanças não atingiram as expectativas.
Vanguard destaca-se por sua abordagem cinematográfica da Segunda Guerra Mundial. A campanha, focada em um grupo seleto de soldados, adiciona camadas emocionais. Infelizmente, o multiplayer e o modo Zombies não conseguiram inovar o suficiente, deixando-o no meio do caminho.
Ghosts, frequentemente criticado, merece reconhecimento por suas mudanças ousadas. A campanha, ambientada em um futuro apocalíptico, oferece cenários variados, desde a profundidade do oceano até o espaço. O modo Extinction, embora menos popular que Zombies, trouxe um sabor único à experiência cooperativa.
Cold War chegou em um momento em que a fadiga da série era evidente, mas trouxe inovações. A campanha, inspirada na Guerra Fria, apresenta reviravoltas e referências a jogos clássicos. O multiplayer, mais enxuto, atraiu jogadores com sua abordagem simplificada, aproximando-se das raízes da série.
Advanced Warfare destaca-se pela mistura única de seriedade e humor em sua campanha. Kevin Spacey trouxe uma atuação memorável, embora às vezes inadvertidamente cômica. O modo multiplayer, com seu sistema Pick 13, proporcionou uma personalização profunda, mas a introdução de exoesqueletos dividiu a comunidade.
Após anos, a série retornou à Segunda Guerra Mundial com WWII. A campanha, focada em uma perspectiva singular, trouxe emoções autênticas. A inclusão de um modo Headquarters e a revitalização do modo Zombies reforçaram a experiência.
A homenagem de Modern Warfare (2019) aos originais é evidente na campanha envolvente e nos ajustes no gunplay. A introdução do Warzone, um modo battle royale, trouxe uma reviravolta interessante. No entanto, a qualidade variada dos mapas multiplayer deixou alguns jogadores desejando mais.
World at War destacou-se pela representação gráfica da violência da guerra, uma ruptura com os padrões da série. A inclusão dos Zombies Nazis, um modo inicialmente experimental, tornou-se uma sensação duradoura. A mudança para o teatro do Pacífico ofereceu uma nova perspectiva aos jogadores.
Em terceiro lugar da lista está o inovador Call of Duty: Black Ops. Transportando a ação para a Guerra Fria, o jogo mergulha na paranoia e espionagem. A campanha, repleta de missões classificadas, culmina em um dos melhores enredos da série. Embora o multiplayer tenha algumas limitações, é uma obra-prima que estabeleceu o padrão para os futuros títulos.
Black Ops II estabeleceu o padrão de inovação na série. Sua narrativa dividida entre os anos 1980 e 2025, com múltiplos finais, ofereceu uma experiência envolvente. O modo Zombies expandiu-se, introduzindo o modo competitivo Grief e a narrativa única “Mob of the Dead”. O multiplayer, com o sistema Pick 10, continua sendo uma referência.
Modern Warfare 2, conquistando o segundo lugar, é lembrado por sua campanha intensa e multiplayer viciante. De perseguições eletrizantes a decisões de impacto, cada momento contribuiu para sua grandiosidade. O killstreak da bomba tática e a estreia do modo cooperativo Spec Ops solidificaram sua posição entre os melhores.
No topo da lista temos o Modern Warfare de 2007, que revolucionou a série ao trazer a ação para um ambiente moderno. A introdução do sistema de progressão XP, o prestígio e os killstreaks elevaram o multiplayer a novas alturas. As missões icônicas, como “All Ghillied Up”, continuam sendo referências na história dos jogos.
Ao revisitar a jornada de Call of Duty, cada título desempenhou um papel único na evolução da série. A inovação, a narrativa e os momentos memoráveis contribuíram para uma experiência que continua a cativar os fãs. Independentemente das preferências individuais, Call of Duty permanece no topo do gênero.
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