
Após uma série de reviravoltas no desenvolvimento de Vampire: The Masquerade – Bloodlines 2, os fãs finalmente podem vislumbrar um novo horizonte. Os desenvolvedores originais da Troika fecharam as portas, seguidos por atrasos e demissões na Hardsuit.
Então, veio a notícia de que a The Chinese Room, conhecida por suas narrativas não combativas excepcionais, assumiria o projeto. A questão que paira no ar é se o jogo conseguirá chegar ao fim.
O diretor de design da The Chinese Room, Alex Skidmore, compartilhou suas visões em um novo diário de desenvolvimento da Paradox Interactive, revelando o caminho único que Bloodlines 2 está trilhando. “Nosso primeiro pilar de jogo é: ‘Sentir-se como um Vampiro’“, afirma Skidmore. A equipe está empenhada em fazer com que cada ação no jogo transmita a sensação de ser um predador noturno.
Os outros dois pilares do jogo são “Combate Visceral e Imersivo“ e “Explorar o Mundo das Trevas“. Skidmore brinca sobre visitar uma sala cheia de pilares da equipe de desenvolvimento, cada um representando um clã de programadores e designers.
No entanto, o destaque está na abordagem única para o combate. Inicialmente, o jogo se assemelhava a Dishonored, mas a equipe decidiu que isso não estava de acordo com a natureza de um vampiro. “Queremos construir uma experiência de ação onde os jogadores se sintam confiantes, quase provocando os inimigos com suas disciplinas. Testadores usam a frase ‘brincando com sua comida’“, explica Skidmore.
Comparando com a versão anterior da Hardsuit, Bloodlines 2 agora coloca os jogadores no papel de um vampiro ancião navegando pelas intrigas políticas dos mortos-vivos de Seattle, em vez de um iniciante.
Em outras notícias relacionadas a RPGs, a RPS publicou recentemente uma lista dos melhores RPGs de todos os tempos, e a versão original de Vampire: The Masquerade – Bloodlines ficou em 16º lugar.
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