Aquisição da Activision Blizzard pela Microsoft: o que mudou em um ano?

Um ano depois, a compra da Activision Blizzard pela Microsoft ainda gera controvérsia?

Há exatos 12 meses, a Microsoft abalou a indústria dos games ao adquirir a Activision Blizzard por US$ 68,7 bilhões. Essa compra, a maior da história dos videogames, prometia transformar o mercado, mas também gerou incertezas e polêmicas. Desde então, muita coisa mudou dentro da empresa, tanto para o bem quanto para o mal.

Logo no início de 2024, a Microsoft anunciou cortes significativos em sua equipe, resultando na demissão de 1.900 funcionários. Esses cortes afetaram vários estúdios importantes, como Blizzard, ZeniMax e Xbox, gerando críticas sobre o impacto dessa aquisição no mercado de trabalho da indústria dos games. Além disso, o presidente da Blizzard, Mike Ybarra, e o chefe de design, Allen Adham, deixaram a empresa, encerrando projetos promissores, como um novo jogo de sobrevivência.

Por outro lado, a Microsoft também trouxe benefícios notáveis. Jogos populares da Activision Blizzard foram adicionados ao catálogo do Xbox Game Pass, como Diablo 4 e Call of Duty: Modern Warfare 3. Além disso, títulos exclusivos do Xbox, como Sea of Thieves e Hi-Fi Rush, foram lançados para outras plataformas, como PlayStation e Switch, mostrando uma estratégia de expansão.

Apesar das mudanças, a empresa enfrenta críticas por fechar estúdios como Arkane Austin e Tango Gameworks, além de continuar demitindo funcionários em outras divisões. Ainda assim, a Microsoft aposta no futuro da Activision Blizzard, com projetos em andamento e planos de expandir suas operações, inclusive com uma nova loja de jogos mobile em desenvolvimento.

Agora o que resta saber é como a Microsoft continuará a moldar o futuro da Activision Blizzard e o impacto que isso terá na indústria como um todo. Vários jogadores e especialistas estão de olho nos próximos passos, enquanto novos títulos e expansões são aguardados com ansiedade.

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