A "Temporada do Coringa" em "Suicide Squad: Kill the Justice League" decepciona com repetições e práticas questionáveis de monetização.
Foto: Divulgação.
Suicide Squad: Kill the Justice League" prometia revigorar o jogo com a "Temporada do Coringa", mas falhou.
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A primeira temporada trouxe "novos" conteúdos que eram, na verdade, apenas mais do mesmo em missões repetitivas.
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A grande atração, o Coringa, tornou-se um símbolo de grind enfadonho para desbloqueio ou pior, comprar.
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Ao invés de novidade, o jogo reciclou chefes e apresentou uma luta contra o Brainiac sem novidades.
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Uma intro estilo motion comic não conseguiu compensar a falta de conteúdo substancial na história do Coringa.
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Jogadores precisam passar por atividades monótonas novamente para desbloquear o novo personagem jogável.
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A Rocksteady ofereceu um "atalho" pago para acessar o Coringa, gerando ainda mais críticas sobre práticas predatórias.
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somando a isso, a estratégia pode visar manter os jogadores engajados forçadamente, disfarçando a falta de conteúdo.
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Diferentemente de títulos como Overwatch 2, o jogo falha em entregar heróis e conteúdos de forma satisfatória.
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A primeira temporada indica um caminho problemático para o jogo, questionando o futuro das ambições de serviço ao vivo.
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Acesse o link abaixo e confira mais detalhes sobre os motivos de Suicide Squad ir tão mal.